Parecia ótimo, mesmo sem nem saber o que raios é um webdoc. Foram várias emoções fortíssimas, uma experiência que não só alargou os horizontes de possibilidades para vários projetos, Trajetos incluso, mas afetou meu corpo, minha disposição, os meus olhos para o centro de sp, já tão cansado nas minhas retinas. Processos imersivos são maravilhosos, adoraria ter uma experiência assim por trimestre (tá jogado pro universo!).
Exercício contínuo de registro de processo, sinto muito não ter conseguido fazer isso em audiovisual. A partir das anotações feitas durante os dias de processo, busquei organizar aqui as referências e ideias gerais apreendidas durante o curso.
Referências
WEBDOCS
- Som dos sinos
Do Estúdio Crua, é um projeto transmidia para valorização dos sineiros de Minas Gerais, realizado em 3 anos. Conta com cartografia sonora a partir de um app audioguia para ouvir os sinos das igrejas, plataforma multimidia que conta com materiais produzidos pela população, cinema itinerante como devolutiva para a comunidade (doc linear), micro histórias que norteiam o site, video cartas. - MIT
- Prision Valley
- Les comunnes de Paris
- Farselona
- Gaza Sderot
- The Quipu project: plataforma com atendimento telefônico para coletar histórias
- Pregoneros de Medelín: estética game
- SouthSide Stories
- Las sombras del progreso
- I love your work: panorama sobre atrizes pornôs de filmes lésbicos em NY
- My grandmother's lingo
- Welcome to Pine Point: memórias a partir de blog de morador da cidade
- Here at home
- This land: navegação categorizada a partir de altitude, temperatura e incidência solar
- 4 Stelle Hotel Inn
- Killing Kennedy
- Hollow documentary
Plataformas
Bibliografia
- Retórica da Perda, de José Reginaldo Santos Gonçalves
- The language of new media, Lev Manovich
- Getting started in transmedia storytelling, Robert Pratten
- Interactive documentary, Sandra Gaudenzi
- Arnau Gifreu
- Narrative structures in interactive documentaries, Flaurent Maurin
Comofas WEBDOC
- ***NÃO SE APEGUE MUITO ÀS IDEIAS***
- a história é o mais importante
- material para internet, utiliza ferramentas disponíveis apenas online
- questões urgentes/ direitos humanos/ documental/ patrimônio/ memória
- novas abordagens
- design/ plataforma como expansão de informação/ fluidez
- roteiro não linear
- mudança de paradigma: o consumidor também é produtor
- take action: como o público pode se envolver
- para criar fluxo para a web é preciso contato direto e envolver personagens
- diálogos com a comunidade
- a partir do tema, abrem-se as possibilidades de abordagem e coleta de material
- o tema central desdobra-se em subtextos
- categorização de informações: permite diferentes narrativas
- guiar navegação: que o site seja intuitivo e autoexplicativo
- mesma id. visual para todas as plataformas: coesão entre diferente formatos/ adaptação de linguagens/ como atingir diferentes públicos
- hierarquia de menus
- indicar quais caminhos já foram seguidos (menu linear)
- a interface e as opções de caminho: usabilidade
- taguear os materiais para saber onde/ como usá-los na interface
- ambiência sonora
Linhas gerais
- digital storytelling: como a história será interativa
- desenvolvimento: ferramentas e plataformas
- digital design: id. visual, iconografia, usabilidade, elementos gráficos
- UX: projeto/ ferramentas/ hierarquias de informação
- wireframes (rascunho de estrutura)
- mapa de navegação (importância/ caminhos): tags, ícones
- design de interação
- tema/ problemática/ equipe/ período/ atuação/ conteúdo
Pensando o Centro
- processos de remoção dos elementos negros do centro - e os movimentos de resistência
- Tebas, construtor negro alforriado
- coletivos de catadores e estruturas femininas
- Vale do Anhangabaú: fonteira entre centros novo e velho
- pólo de lixo, concentração de população de rua, equipamentos públicos de saúde e cuidados
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